O que garantir em uma proposta curricular da Educação Infantil de acordo com a BNCC?
Índice
- O que garantir em uma proposta curricular da Educação Infantil de acordo com a BNCC?
- O que é uma proposta curricular para a Educação Infantil?
- Qual a base curricular da BNCC?
- De que forma a BNCC está relacionada com a educação básica?
- Quando entrará em vigor a BNCC do ensino médio?
- Qual o regime de colaboração da BNCC?
O que garantir em uma proposta curricular da Educação Infantil de acordo com a BNCC?
A BNCC na Educação Infantil estabelece seis direitos de aprendizagem: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
O que é uma proposta curricular para a Educação Infantil?
construir uma proposta pedagógica para a creche implica em optar por uma organização que garanta o atendimento de certos objetivos julgados mais valiosos do que outros. Ela é elaborada a partir de uma reflexão sobre a realidade cotidiana da criança, o meio social onde seus pais, e ela mesma vivem.
Qual a base curricular da BNCC?
- A BNCC também determina que essas competências, habilidades e conteúdos devem ser os mesmos, independentemente de onde as crianças, os adolescentes e os jovens moram ou estudam. A Base não deve ser vista como um currículo, mas como um conjunto de orientações que irá nortear as equipes pedagógicas na elaboração dos currículos locais.
De que forma a BNCC está relacionada com a educação básica?
- De que forma a BNCC está relacionada com… A criação de uma base comum para a Educação Básica está prevista desde 1988, a partir da promulgação da Constituição Cidadã.
Quando entrará em vigor a BNCC do ensino médio?
- Já o prazo para a BNCC do Ensino Médio entrar em vigor também é 2020. No entanto, as mudanças só atingirão todas as séries desse segmento em 2022, quando as primeiras turmas do Novo Ensino Médio se formam. Se a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ainda não está em pauta na sua escola, chegou a hora de se informar.
Qual o regime de colaboração da BNCC?
- Nele, estados lideraram discussões que envolveram municípios, a fim de criar currículos que abrangessem tanto as exigências da BNCC quanto as especificidades locais. O regime de colaboração também proporcionou que as secretarias pudessem somar recursos humanos, técnicos e financeiros.