Quando se deve usar o pretérito perfeito O imperfeito é o mais que perfeito?

Quando se deve usar o pretérito perfeito O imperfeito é o mais que perfeito?

Quando se deve usar o pretérito perfeito O imperfeito é o mais que perfeito?

Como vemos, a principal diferença entre estes dois tempos do modo indicativo é a seguinte: O pretérito perfeito indica uma acção passada, inteiramente concluída. O pretérito imperfeito indica uma acção passada mas que continua.

Qual a diferença entre dois pretéritos perfeitos?

  • Agora vamos fazer uma comparação – que será representada por exemplos, lado a lado do pretérito perfeito simples e do pretérito perfeito composto para que fique ainda mais clara a diferença de um de outro: Como foi citado no início deste artigo, a língua portuguesa é bem complexa, e consiste em várias “regrinhas”.

Como se constitui o pretérito perfeito?

  • O pretérito perfeito se constitui de duas formas: a simples e a composta, cada qual com características distintas. Saiba mais ao clicar aqui!

Por que o pretérito é imperfeito?

  • Ele ser do “pretérito” indica que a ação aconteceu num momento anterior ao instante da fala, ou seja, no passado. Ele ser “perfeito” indica que a ação começou no passado e foi finalizada no passado (ao contrário do pretérito imperfeito, em que a ação não foi concluída).

Qual o pretérito mais comum?

  • Falou como se fora comum. Além disso, em sua forma composta, o pretérito mais-que-perfeito pode ser usado para falar de uma ação situada de forma incerta no passado, por exemplo: Ela já tinha falado isso antes. O pretérito mais-que-perfeito apresenta uma forma simples e duas compostas (uma, no indicativo, e outra, no subjuntivo).

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