Porque colocar stent no coração?

Porque colocar stent no coração?

Porque colocar stent no coração?

O stent serve para abrir vasos sanguíneos que apresentam seu diâmetro reduzido devido ao acúmulo de gorduras na parede das artérias ou formação de coágulos que causam seu entupimento, impedindo que o sangue chegue nos órgãos e, desta forma, restauram e melhoram o fluxo sanguíneo e a quantidade de oxigênio nos tecidos.

Como é feito o stent farmacológico?

O stent farmacológico também é feito com uma malha de metal, mas é diferente do stent convencional por possuir um revestimento com medicamentos com ação anti-inflamatória e imunossupressora, como sirolimo, paclitaxel, zotarolimo ou everolimo, que são liberados lentamente direto no vaso sanguíneo e evitam a formação de ...

Quanto tempo dura o stent do coração?

  • Quanto tempo dura o stent do coração? Os stents metálicos são fabricados com uma liga que envolve alguns metais, e são aderidos à parede dos vasos. Desse modo, salvo o caso dos biodegradáveis, os stents permanecem no corpo do indivíduo durante toda a vida.

Como é a colocação de stent dos vasos de coração?

  • Normalmente a técnica de colocação de stent dos vasos de coração - com as etapas principais do processo - descreve-se em termos gerais como se segue. Após a sedação geral e a anestesia local de uma pequena área da pele, o cirurgião produz uma punção com punção simultânea da parede do vaso.

Como é a colocação do stent?

  • De acordo com a cardiologista Sandra Regina Arcencio, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a colocação do stent é um procedimento invasivo muito eficiente e menos agressivo que uma cirurgia de revascularização convencional, já que não requer abertura do tórax.

Quais são as complicações após o stent?

  • Possíveis complicações após o procedimento incluem: sangramento após a remoção do cateter da artéria - nas primeiras 12-15 horas após a colocação do stent (de acordo com alguns dados, em 0,2-6% dos pacientes); temporária, nas primeiras 48 horas, distúrbio do ritmo cardíaco (mais de 80% dos casos); insuficiência renal grave.

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