O que reprova na investigação Social Polícia Federal?

O que reprova na investigação Social Polícia Federal?

O que reprova na investigação social da Polícia Federal? discriminação de raça e sexo ou qualquer outra força de preconceito ou, ainda, que faça alusão a ideia ou ato ofensivo à polícia.

O que elimina o candidato na investigação social?

A etapa de investigação social não interfere na pontuação do concorrente e nem possui caráter classificatório. Mas pode sim eliminar o candidato caso ele não cumpra com as exigências estabelecidas pelo órgão contratante, ou seja, comprovado que o mesmo possua má conduta social ele será reprovado.

O que é serviço de inteligência da polícia?

Um serviço de inteligência ou serviço de informações é geralmente um departamento governamental, cuja função é a coleta de informações relacionadas com possíveis ameaças à segurança do Estado.

Como funciona a investigação social para a Polícia Federal?

• Como funciona a investigação social para a Polícia Federal? A investigação social é feita através de uma ficha preenchida pelo candidato. A qualquer momento, a Polícia Federal pode solicitar outros documentos necessários para a comprovação de dados ou para o esclarecimento de fatos e situações envolvendo o futuro servidor.

Qual é a função da Polícia Federal?

• Qual é a função da Polícia Federal? Segundo o site da Polícia Federal, a função do órgão é: Apurar infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas;

Qual a Polícia Federal que conhecemos hoje?

• A polícia federal que conhecemos hoje é oriunda da Intendência-Geral de Polícia da Corte e do Estado do Brasil. De lá para cá a organização foi ganhando mais espaço e tendo sua função e serviços ampliados. De um modo geral, sua principal função era manter a segurança pública em âmbito nacional, polícia marítima e cuidar da segurança das fronteiras.

Quanto tempo tem a Polícia Civil para as investigações?

• A Polícia Civil tem 30 dias para as investigações, caso o autor do crime não tenha sido preso em flagrante. Após esse prazo, o inquérito é encaminhado ao Ministério Público (MP), que pode conceder mais 90 dias para a continuidade da investigação. Ao fim do prazo, o inquérito tem de retornar para nova análise dos promotores e, assim, sucessivamente.